quinta-feira, 25 de junho de 2009

Como vulcões!

*Um vulcão que esteja sem atividade há mais de 100 anos não se considera extinto, está apenas adormecido podendo em qualquer altura entrar em erupção.



Confesso que falar sobre este assunto sem ser vulgar é um tanto quanto difícil,
mas me proponho aqui a tentar. Minha “comparsa” de blog conseguiu então...
vou também tentar falar sobre como se entra em erupção.

E só vou fazê-lo por saber que muita gente vive o mesmo problema de uma amiga da qual recebi esta semana um e-mail falando sobre a dificuldade de chegar “lá” sem sexo oral.

Júlia, como vou chamá-la aqui, contou que não consegue chegar ao ápice na relação sexual sem que o namorado fique embaixo das cobertas por mais de 15 minutos cansando o maxilar. “Fico até constrangida, pois quando acaba ele está tão cansado que parece não ter vontade de continuar”, diz Júlia que tem um problema que é maior que todos os meus problemas sexuais juntos.

Nossa, fui drástica agora! Exagerei na ultima frase, mas meu exagero não foi nem por conta do ultimo desabafo, mas por conta do restante do e-mail que dizia que o tal namorado andava reclamando de achar tudo muito igual. Sexo oral nela e papai e mamãe em seguida. Tudo bem que isto também é bom, mas imaginem alguém fazendo isto por 6 anos, 3 ou 4 vezes por semana? Nossa, desculpa amiga, mas assim o fofo vai querer experimentar coisas novas e você daqui a pouco vai desejar uma outra boca.

Calma, não vamos desanimar. Vou tentar aqui ajudar, do meu jeito “Jornalista, Sexóloga por experiência” de ser. (Deu pra entender? Sou jornalista, mas sexóloga somente como mulher que sou. E mulher que tem um parceiro que discute sempre várias possibilidades de não deixar o sexo se transformar em algo banal ou mecânico.)

Digo mecânico, pois sexo assim nada mais é que algo programado, literalmente mecânico. Se todas as vezes que você e seu parceiro sentirem vontade de transar ele souber de antemão que vai ter que ficar entre suas pernas até cansar, o negócio pode não funcionar. (Falo o mesmo se fosse o contrário!) Quer dizer, funcionar até funciona, mas em algum momento alguém vai desistir e neste caso penso que talvez seja o ativo e não o passivo.

Sugiro o seguinte: vamos pensar em alguns meios de você sair tão satisfeita da relação quanto seu parceiro.

Você pode começar com o que muitas mulheres fazem enquanto a penetração acontece, você pode se tocar ou ele pode fazer isto pra você. Você pode delicadamente levar a mão dele até seu clitóris (clítores aos que assim preferirem) e ele entenderá que o que você quer é que ele a acaricie. Será tão natural que você não precisará nem falar, é como quando você o puxa para beijar e ele instintivamente sabe o que você quer. Assim você pode chegar “lá” sem que isto seja um problema.

Ah! Você não precisa se privar do sexo oral, que é muito bom, apenas tente não depender dele.

Outra opção é descobrir se você sente prazer em outros lugares. Algumas mulheres conseguem subir ao céu somente sendo tocadas nas mais variadas partes do corpo. Seus seios podem ser uma grande fonte de prazer se somados a mãos ávidas. E outros lugares, algumas vezes proibidos, também podem ser fonte de prazer.

No post anterior falei sobre brinquedinhos e volto a dizer aqui que esta é uma ótima opção para quem precisa de coisas novas. Conheço algumas pessoas que com estes brinquedinhos conseguem em um pestanejar de olhos darem a volta na lua. Já viram que o papo aqui é subir alto, não viram?

Falei sobre este assunto com uma mulher de 39 anos, que já foi casada, hoje é solteira e tem uma vida sexual ativa. Ela contou que também tem dificuldades para chegar ao orgasmo sem alguma artimanha. Disse que descobriu que quando o parceiro fica sobre ela o contato do clitóris com a pele dele em movimentos ritmados faz com que ela sinta muito prazer.

Desde que ela me disse isto não tirei da cabeça que é muito fácil ser uma mulher realizada. Basta conhecer bem seu corpo! Fiz o teste e funciona.

O que vai contar mesmo é a criatividade e ousadia de fazer tentativas.

Uma mulher que não se toca jamais saberá o que poderá lhe fazer tremer!

Vamos lá meninas, vulcões em erupção tremem e conseguem abalar uma cidade inteira, um país e até o mundo!




*Fonte Curiosidade: http://www.portaldascuriosidades.com/





Por: Luma com frio.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Presentinho ousado? Não, determinado!

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Sexo na net? Sim, muita gente faz!

Teclar pra relaxar, é só começar...


Acho que uma maneira legal de se desprender desta coisa chamada pudor é usar a internet como arma! Vamos tirar proveito dela como ela tira de nós.

Você vai me perguntar como e eu vou te ensinar...

A primeira coisa que você deve ter, é um computador, é claro. Você também deve ter tempo disponível e alguém pra ficar do outro lado da tela. Este ultimo é peça indispensável para o nosso planinho diabólico.

Pode ser seu namorado, seu marido ou alguém pra brincar com você. Sim, vamos aprender a brincar, já que isto não passa de uma brincadeira pra deixar você soltinha ou soltinho... (Meninos também lêem este espacinho AMORAL).

Os dois têm que saber que existe interesse em comum, ou seja, que os dois querem a mesma coisa... Falar sobre “*pecado”, ou melhor, cometer “*pecado”.

Deixe claro o que você quer... calor!
Comece com brincadeirinhas, fale de você, conte sobre preferências sem exagerar nos detalhes. Vá com calma! Quando o outro sinalizar positivamente, quando entrar no jogo, você pode então descobrir as preferências do “parceiro internauta”.

Conheço algumas pessoas que não são solitárias, mas não dormem sem teclar com um amiguinho na net.
Uma amiga me confidenciou que esta é a maneira mais fácil de fazer o que ela tem vontade sem que alguém esteja olhando nos seus olhos. “A internet é pra mim a fuga do preconceito”, diz ela.

Pode ser uma maneira de se libertar dos conceitos ditos normais, concordo com ela, mas ainda acho que é bem mais que isto, é como estudar pra fazer alguma coisa com maior conhecimento! Uma especialização!

Mas vamos ao que interessa, se você nunca fez, acredite, é fácil, basta usar a imaginação.

Você pode começar relatando como gostaria de estar vestida no momento do encontro. Pode vesti-lo também!

É gostoso também imaginar que você é outra pessoa, com outro nome e ele um personagem qualquer que possa te causar tesão. Pode ser um entregador, um dentista, e isto tudo depende do fetiche. Pra alguns brincar de médico é mais divertido que brincar de trocar cortinas. O que eu realmente não acho!

Olha como poderia ser interessante se seu amiguinho chegasse à sua casa como um desconhecido apenas para arrumar suas cortinas e aí... bem, o resto da história fica por sua conta , mas se eu fosse você vestiria um shortinho jeans (risos).

Faça um teste. Eu dei o início da história, você tenta terminar.
É assim, você segue contando cada detalhe como se fosse uma história que tem que ser contada em um livro. Sem imagem é preciso que os detalhes sejam muito ricos. Não esqueça de falar sobre a posição das mãos, das pernas, quando as mãos estão segurando sua cintura, seus cabelos e tal...

No início algumas palavras soam mal, mas você vai se afinando com o parceiro e então fica mais fácil.

Dar nome aos órgãos sexuais ao invés de usar pronomes pessoais ao fazer referência a eles é coisa que intimidade virtual permite com o tempo. Afinal, “ele” e “ela” é muito impessoal você não acha? Dê nome aos bois, todo mundo quer ter identidade própria, e quem disse que “eles” também não querem?

Se o estilo dele é meio cafona pode chamar de tchu-tchuco ou coisa do gênero. Se ele faz o tipo homem forte, chame como os homens costumam chamá-lo. Não se preocupe, ele não vai achar vulgar, grosseiro ou reclamar. Vai adorar ler isto na telinha.

Dê continuidade à história até que ela tenha um final feliz para os dois. Entenda-me... a ficção é como a vida real, todo mundo quer ser feliz!

Ali a felicidade se resume em suspirar, gemer e imaginar... Não é justo que apenas um tenha sensações enlouquecedoras. Seja razoável, após descobrir os benefícios do sexo virtual faça um indivíduo feliz!


Por Luma
*Pecado segundo o Novo Dicionário Aurélio e o Dicionário Houaiss da língua portuguesa: 1. Transgressão de preceito religioso. 2. Por extensão de sentido: desobediência a qualquer norma ou preceito; falta, erro; culpa, vício: os pecados da juventude.

Liga o abajur amorzinho...

Com luz se vai ao longe

Muita gente tem vontade de fazer coisas que não faz por falta de coragem.
Um beijo, um abraço, um carinho qualquer é normal, mas coisa a mais... Ah! O povo é muito hipócrita. Será que isto é natural vindo de uma “gente” que tem fama de ser quente?
Olha, não sei ao certo, mas que isto tem ligação com calor tem!

Hoje ao conversar com uma amiga, ela me dizia não ter coragem de transar com as luzes acesas. Meu Deus! Eu nem acreditei, porque vindo dela seria até estranho supor que isso fosse possível. Mulher determinada, cheia de vontades e que mostra a todo o tempo não ter medo de nada. Me diga você como pode uma mulher assim ficar regulando um olhar mais curioso de alguém que já é tão íntimo?

Depois eu pensei: puxa, isto deve ser bem mais comum do que eu supunha, afinal, as pessoas não ficam por aí contando do que não são capazes, o comum é justamente o contrário...e nem o que fazem ou não com seus respectivos... Eu mesma, Deus me livre, teria muito a revelar (risos). Mas sem grandes declarações aqui, somente para o diário!

E o que eu, simples mortal, pude dizer a esta tão delicada e perturbada amiga? Não muito, mas o suficiente para fazê-la pensar...
Falei sobre o meu lema pessoal... Que é o seguinte: sempre tem alguém, em algum lugar disposto a fazer o que nós não fazemos. Algumas vezes fazem tão bem feito que acabamos perdendo o espaço.

Espera aí! Não estou dizendo que agora tudo o que o outro pedir você vai ter que fazer por medo de perder o lugar... Não, não é isto! Mas fique atenta, ceda aqui e segure ali... e assim vá se equilibrando!

Talvez hoje a luz seja o problema. E amanhã, se aparecerem pedidos do tipo... dá isso... dá aquilo... e assim vai... Ai! Ai! Ai! Daí eu quero ver! É melhor deitar e relaxar enquanto o negócio não aperta. E de luz acesa! Bem acesa de preferência!

Sem esquecer que com luz se vai ao longe!



Por Luma